
O mercado financeiro brasileiro deixou de ser uma arena de produtos para se tornar um ambiente de gestão, governança e relacionamento. O investidor amadureceu, a regulação evoluiu e o papel do assessor independente entrou em uma nova fase: a de se posicionar como profissional de estratégia, e não como simples distribuidor de investimentos.
Quem continuar operando apenas no modelo de rebate e venda de produtos corre o risco de ser engolido por um movimento que já é global — a consolidação da gestão independente e transparente, representada no Brasil por estruturas como a Carteira Administrada.
O cliente sofisticou e o discurso de produto não convence mais
Os investidores de hoje têm acesso à informação, plataformas e comparativos de performance em tempo real. Eles sabem diferenciar marketing de resultado e, cada vez mais, procuram curadoria, não catálogo.
O assessor que ainda baseia seu valor em “vender o produto certo” perde espaço para quem oferece visão, estrutura e acompanhamento contínuo.
A diferença entre os dois modelos é simples: um distribui produtos; o outro constrói patrimônio.
Na Krivo Capital, essa é a base da proposta: ajudar o assessor a migrar para um modelo centrado em gestão, com transparência total e infraestrutura regulada pela CVM e aderente à ANBIMA.
A regulação está nivelando o mercado por cima
A Resolução CVM 21/21 redefiniu as regras para gestão de carteiras e trouxe padrões mais altos de diligência, risco e compliance.
Em outras palavras, a regulação está afastando do mercado quem ainda atua de maneira informal e valorizando quem opera sob estruturas profissionais — com processos auditáveis, comitês formais e registro de decisão.
O investidor percebe essa diferença. Quando há governança e clareza sobre como as decisões são tomadas, a confiança aumenta — e a relação de longo prazo se fortalece.
Esse é o novo padrão de atuação, e o assessor que quiser crescer precisa estar inserido nele, seja por meio de uma gestora parceira ou de uma estrutura institucionalizada.
O modelo de rebate cria ruído enquanto o modelo de gestão cria valor
Por muito tempo, a receita do assessor dependeu de rebates embutidos nos produtos vendidos. Esse formato, além de pouco previsível, gera um desalinhamento entre o que o cliente precisa e o que o assessor é incentivado a oferecer.
Nos mercados maduros, esse modelo já foi praticamente eliminado. Lá fora, a remuneração por fee fixo ou performance tornou-se o padrão, justamente porque elimina conflitos de interesse e coloca o cliente no centro da relação. O mesmo movimento está em curso no Brasil.
A transição para o modelo de gestão é inevitável
O que estamos vendo no mercado não é apenas uma tendência, mas uma transição estrutural.
Com o amadurecimento dos investidores, a evolução da regulação e a profissionalização das plataformas, o assessor que não se posicionar como gestor estratégico do cliente será rapidamente substituído por quem entrega essa percepção de valor.
A boa notícia é que essa mudança não precisa ser solitária. A Krivo Capital oferece toda a infraestrutura de uma gestora regulada — com backoffice, compliance, comitês e modelo multi-bandeira, permitindo que o assessor continue atendendo o cliente na corretora que ele preferir, mas dentro de um formato moderno, institucional e alinhado aos melhores padrões do mercado. O futuro do assessor é ser estrategista, e não vendedor, venha conhecer mais soluções da Krivo Capital, clique aqui.
